O recurso patético ao proparoxítono humorístico ou sarcástico ou satírico

O recurso patético ao proparoxítono humorístico ou sarcástico ou satírico

quarta-feira, 19 de maio de 2010


"O curinga é unica carta do baralho que pode ser retirada sem afetar o jogo. Afinal, sua presença era apenas caos."

"Um curinga é um pequeno bobo da corte; uma figura diferente de todas as outras. Não é nem de paus, nem de ouros, nem de copas e nem de espadas. Não é oito, nem nove, nem rei e nem valete. É um caso a parte; uma carta sem relação com as outras. Ele está no mesmo monte das outras cartas, mas aquele não é seu lugar. Por isso pode ser separado do monte sem que ninguém sinta falta dele."

~ GAARDER, Jostein. O Dia Do Curinga. (trad. João Azenha Jr.) São Paulo: Cia. das Letras, 1998. (p. 27-29)




Ainda completo a coleção de Jostein Gaarder. Aceito presentes... :)
Há quem diga que é o assassinato da filosofia. Mas eu não concordo tanto assim.
É uma filosofia para não-filósofos. É ideal para estimular o raciocínio das crianças. É fantástico como o autor insere o raciocínio filosófico no limitado conhecimento pueril.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.