quinta-feira, 17 de junho de 2010
de dentro para fora, sempre.
Parafraseando Goethe:
Visto que o observador nunca vê com os olhos o fenômeno puro, uma vez que depende de seu estado de ânimo, da disposição momentânea do órgão observador, da luz, ar, condições metereológicas, corpo, modo de tratamento e inúmeras outras circunstâncias, é preciso sorver um mar completo se queremos nos ater à individualidade do fenômeno para observar, medir, pesar e descrevê-la.
*
O homem apenas conhece a si mesmo à medida que conhece o mundo, encontrando este dentro de si e a si mesmo nele. Cada objeto corretamente contemplado suscita em nós um órgão novo.
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