O recurso patético ao proparoxítono humorístico ou sarcástico ou satírico

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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Quiet is the new loud

Há dias em que nos preenchemos de pequenas coisas para não repararmos no grande buraco negro das grandes faltas. Fazemos da verdade um completo segredo (porque não convém a quem, mesmo?!). Os mesmos atores incorporam novos personagens, no seriado já existente. Como um faz de conta das próprias vidas, como o tempero que excita os paladares triviais. É como se víssemos as mesmas coisas de sempre, mas de ponta cabeça. Outra perspectiva, e não sabemos se enganamos a nós ou às outras pessoas do enredo. Basta fechar os olhos e tudo pode acontecer. Um cafuné, um filme, frapê de café, almofadas, vento frio, pão de queijo, cerejas e vinho, tragos amargos e chás vermelhos, perfumes atravessadores e timbres desconhecidos no primeiro contato. Tato e arrepios. Ligações e mensagens disfarçadas. E só no cafuné já faria toda a diferença. Basta imaginar.

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