O recurso patético ao proparoxítono humorístico ou sarcástico ou satírico

O recurso patético ao proparoxítono humorístico ou sarcástico ou satírico

domingo, 9 de junho de 2013

zelo

Quando o sossego que me toma torna-se maior do que o sossego que me dá, dá-se a hora de delimitar espaço e tempo e dar meia volta - volver. Retroceder, recuar, reposicionar o não e o sim, ressuscitar a bolha e reagrupar palavras e gestos. Alto lá e peraí, que eu não sou posse de ninguém. Jamais me doeu decidir pela própria sanidade, e não será agora que hesitarei. Que pensam que fazem?, minha paz ninguém me tira. Descobri-me, de fato, egoísta e resistente, mas não do egoísmo amargo,  e sim do egoísmo sábio e sadio, enfatizando-me dona da minha própria saúde, usufruindo os ensinamentos que me deram meus pais, jamais permitindo que me anulem. Se me tiram o sono e me chamam tanto o nome, faço pausa e mudo o ritmo. Pondero tudo tal qual aprendi, do modo que faz bem a mim. Aquilo que me toma o juízo e me atrasa, deixo que siga o caminho sem que me leve. E pego eu o caminho do sorriso, recuada e sossegada, adentrando mais uma vez as mudanças positivas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.