O recurso patético ao proparoxítono humorístico ou sarcástico ou satírico

O recurso patético ao proparoxítono humorístico ou sarcástico ou satírico

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

claro e transparente como o sorriso que você julga me dar.


Um caminho muito complicado é aquele que tentamos traçar com pessoas que nos decepcionam, seja por um ato ou por um mal que dizem a nosso respeito. Essas pessoas deveriam saber que, nas suas tentativas de se fazerem vítimas nos julgamentos que sucedem a mágoa, o Homem certamente não é só aquilo que faz de si, mas também o “a partir da compreensão do outro”. Um ser-no-mundo. O Outro define e completa o ser. Basicamente, saiba que você não é apenas o que você julga e jura ser ou não ser, mas também o reflexo do outro, o "lado de fora", o espelho (pessoas), o que enxergam de você. O outro é o espelho que reflete o que eu sou. É aí que habita a dualidade da nossa existência, a lei da ação e da reação. Do fazer e de ter consequências. Do "ser algo para os outros" a partir de seu próprio comportamento. Usar máscaras não funciona, tampouco dizer que não é isso ou aquilo. Uma vez tendo agido errado, não há volta. Não existe "atrás do pano", não existe cortina, ou é, ou não é. Quem fala o que quer, mais cedo ou mais tarde ouvirá o que não quer (pelas costas, como uns, ou diretamente, como prefiro). Mesmo que eu lamente muito, mas muiiiiito isso.

Siga em frente.

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