O recurso patético ao proparoxítono humorístico ou sarcástico ou satírico

O recurso patético ao proparoxítono humorístico ou sarcástico ou satírico

terça-feira, 15 de março de 2011

desconexo II


...E eu que sempre me firmei no que parecia não ser óbvio, lhe encontrei mais uma vez. Continuo a acreditar no paradoxo que vivem as paralelas do mundo. Eu sou uma estrada interminável. Sou feliz.


É preciso saber o que se compreende, ou pelo menos ter consciência daquilo que se compreende. Como se tudo dependesse de uma compreensão primária, que não satisfaz - se for superficialmente analisada. É preciso traduzir-se a fundo, porque eu sou por dentro, mas também por fora.

Sempre é melhor amar demais do que de menos. Ame!... O resto é besteira. O resto não é. O amor é um enigma. E esse enigma faz de mim esfinge: "Decifro-te ou devora-me!"

Existir é algo muito complexo, há sempre dúvidas quanto ao que é real, e quanto ao que não é. Por isso, sempre digo que não existo - eu sou! “Ser” é pura metafísica. Existir, pura ilusão. E o claro me cega a alma.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.