O recurso patético ao proparoxítono humorístico ou sarcástico ou satírico

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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

aos gostos

Encaro Agosto como o mês dos sabores, como a passagem dos dissabores através dos lábios, dos olhos, dos ouvidos e dos sonhos, através dos medos e das descobertas. Inexplicável é ver que as certezas são inquebráveis, ainda que em meio ao mistério, por mais que o tempo passe. Mesmo que as coisas mudem, não se apaga a intuição. Sei que são de ouro as chaves que guardo, sei que são de nuvem os devidos cadeados. Sei que são fechaduras sinceras. Guardo tudo com toda a fé do amanhã, não se sabe por qual razão, mas sei que o vento é frio porque há o agasalho e que, não obstante, logo vem a primavera, como mudam os meses do ano.

Fazer o certo é a senha que nos conecta às virtudes mais elevadas, ao contrário do caminho mais fácil das indelicadezas - o correto nem sempre é o indolor, mas ainda assim não deixa de ser o correto.

Jamais me esqueço do tempo, até que o mistério se ilumine. E depois de tudo, descansar, sem medo.

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