O recurso patético ao proparoxítono humorístico ou sarcástico ou satírico

O recurso patético ao proparoxítono humorístico ou sarcástico ou satírico

segunda-feira, 18 de junho de 2012

echoes


Brindar a paz em todo o seu preenchimento até hoje visto, como quem era abstinente até então. Uma rede na varanda no final da tarde depois de combater uma guerra mundial é a metáfora das sensações, da necessidade do mergulho, da ânsia de metamorfose. O silêncio petrifica, e veja, as pessoas nunca se lembram disso e procrastinam as decisões e as chances como se elas não importassem. E desconfio que elas não importavam tanto assim, já que foram engavetadas na mesinha de cabeceira. A covardia é amarga, o orgulho é uma anomalia, a vaidade é um veneno e personificar-se em desgosto é constrangedor. Nada disso cabe na minha vida, porque meu sorriso percorre a distância entre as duas orelhas. Jogo as cinzas pela janela e penso que é agora ou nunca, e creio que seja essa a hora, e desconfio que sim, então pronto, vou!

"As boas obras começam de nós mesmos. Educaremos, educando-nos. Não faremos a renovação da paisagem de nossa vida, sem renovar-nos. Somos arquitetos de nossa própria estrada e seremos conhecidos pela influência que projetamos naqueles que nos cercam." 


(Emmanuel. Livro: “Relicário de Luz”. Ed. FEB)

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