O recurso patético ao proparoxítono humorístico ou sarcástico ou satírico

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segunda-feira, 26 de março de 2012

run kika run

Das horas passadas, do tempo que voa, das fotos guardadas, do sono adiado, do sorriso embutido... Muita pressa, muita alma, muita vida, e o mundo é uma ilha - a vida é doce, depressa, depressa demais. Não há tempo de revisões, é tudo esboçado e vivido, simultaneamente. Um clichê de esperança. Agradeço a quem? A mim? A Deus? À minha família perfeita? Agradeço a tudo que respira, a tudo que vive - vivo em função disso. Agradeço ao inteligível. Pude engavetar as idéias. Agradeço à metafísica das interrogações. Pude concluir sem etapas. Feliz, feliz, feliz. Ando em passos largos a maratona dos meus sonhos - sou ponto e vírgula. Somente.

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