O recurso patético ao proparoxítono humorístico ou sarcástico ou satírico

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

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Foi como disse no meu outro blog:
Reunir aquilo que gosto - Fotografia, Música, Literatura e Filosofia... Sempre de uma maneira subjetiva, sempre de uma maneira particular, sempre de acordo com aquilo que sinto. Não duvide: sempre servirá de estímulo para você e para mais alguém. Não hesite em se expressar. :) Há muito a ser dito entre nós, humanos. Senão não haveria tanto livro escrito, tanta música composta e tanto filme produzido... Não menospreze a minha humilde forma de me expressar. Aproveite e tenha a sua também, ao invés de resmungar ;)

Para inaugurar, uma mistura: filosofia, música e poesia!

*

O mundo me condena
E ninguém tem pena
Falando sempre mal do meu nome
Deixando de saber
Se eu vou morrer de sede
Ou se vou morrer de fome.

Mas a filosofia
Hoje me auxilia
A viver indiferente assim.
Nesta prontidão sem fim
Vou fingindo que sou rico
Para ninguém zombar de mim.

Não me incomodo
Que você me diga
Que a sociedade
É minha inimiga.
Pois cantando neste mundo
Vivo escravo do meu samba
Muito embora vagabundo.

Quanto a você
Da aristocracia
Que tem dinheiro
Mas não compra alegria
Há de viver eternamente
Sendo escrava desta gente
Que cultiva hipocrisia.

(Noel Rosa - Filosofia), Interpretada lindamente por Chico Buarque.

"A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende."
(Arthur Schopenhauer)

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