
"...Eu sou lúcida na minha loucura, permanente na minha inconstância, inquieta na minha comodidade... Amo mais do que posso e, por medo, sempre menos do que sou capaz... Quando me entrego, me atiro e quando recuo não volto mais."
Martha Medeiros
"os momentos bons e as horas más que a memória coa..." (Chico Buarque)
Sou a fã de Chico Buarque que, só por ser, já encho o saco; A-ha, Billy Idol, Nena e Depeche Mode: paixonites de infância, por afinidade e por costume...; vou ao extremo admirando Rammstein e Oomph; não resisto à delicadeza de Norah Jones; fico à flor da pele com Chico César – acho que tenho fraqueza por Franciscos; vivo em Cartola e Noel Rosa; Belquior me rasga de dentro pra fora; conheci Her Space Holiday e Kings of Convenience e não larguei mais. Lenine me dá arrepios; Enigma, ui – ouço de luz apagada e com incenso na sala. Jamie Cullum salvou o meu jazz. Tracy Chapman, Etta James, Lightin´ Hopkins e cia – para ouvir de olhos fechados. Beatles, Led Zeppelin, The Doors, AC/DC, Deep Purple, Scorpions, Pink Floyd, Rolling Stones, reticências... e toda a bagagem que só eu sei – i like it; Seal – é ele quem canta a minha música predileta de adolescente. Os deuses abençoem a poesia!: Cordel do Fogo Encantado e O Teatro Mágico, vida longa às minhas lembranças. Andrea Bocelli quase arranca a minha alma! Whitesnake, me liga. RHCP e Incubus: Ah, minha adolescência que até hoje perdura. El último de la fila e Juanes: um ponto de nostalgia na imensidão do já-vivido. Marlene Dietrich e Edith Piaf – aí eu fico sem latim.
...E num top 10 de músicas preferidas, Nature Boy reina em primeiro.
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