domingo, 14 de agosto de 2016
Wie geht's dir?
Muitas taças e noites e silêncios de vinho.
Aquela mania de quando todas as desculpas do mundo são bem aceitas lá fora, e então passo a chave na porta de casa e me torno bolha.
Previsível.
Muita vida. e mil viveres. Normal.
Um computador à minha frente.
Muito sentir. Sou eu. Aquela que digere tudo, o tempo todo.
Tempos de quem foi feliz bem leve...
Tempos.
E ninguém viu.
Por não saber expressar, guardei pra mim.
Resultado?
Muitos arquivos de texto na pastinha do meu pen drive.
Só balela. Mas se não escreve, a gente engasga e morre.
Contos que não são contos, histórias, cuspires, pensar alto.
Mentira. Só idiotice mesmo, aquele falatório metido a nada de quem parece até que poderia fazer algo melhor da vida.
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